sábado, 21 de agosto de 2010

Todos... todas....

Perdoe-me por dizer isso.
É injusto lembrar de você todas as noites.
Todas as manhãs.
Todas as tardes.
Todas as madrugadas insones.
Todos os sábados.
Todos os domingos.
Todas as folgas.
Tantos momentos.
Preciso respirar novamente.